A rejeição em transplante de córnea ocorre pelo reconhecimento e sensibilização do hospedeiro ao doador. Esta rejeição pode ser epitelial, estromal, endotelial ou ocorrer nas três áreas juntamente.
O diagnóstico de rejeição é cogitado quando o edema do enxerto ocorre após duas semanas de cirurgia, período este mínimo para reconhecimento do antígeno e desencadeamento do processo de rejeição.
Os casos de rejeição e falência primária são diferenciados pela presença de edema que não clareia por um período pós operatório longo (mais do que 14 dias) nos casos de falência.
Nenhum comentário:
Postar um comentário